Hoje tive um lampejo do que já senti,
uma espécie de saudade, vontade e culpa, claro que não era por você, mas pelo modo como eu acreditava ser especial.
Sentimento sutil,
ao mesmo tempo que deixou uma tristeza misturada com perda e desencanto.
Uma sombra do que já foi, sem dúvida.
Sentimento tênue e mórbido,
assim como você,
superficial, vazio e inerte.
Mantenha-se onde estiver!
Não há lugar, vontade ou mutuosidade
que sejam relevantes, passageiros ou o suficiente
por seu permanecer,
fique onde estiver e leve qualquer pedaço de loucura que tenha inserido em minha vida,
todo o mal que tenha causado.
Leve a desconfiança, o ser inseguro e a dor.
Nada significa e nada de bom posso guardar,
mas não esqueça de deixar-me como eu era
sem cicatrizes.
Obs.: Esta carta foi encontrada em pedaços.
domingo, 5 de agosto de 2012
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